terça-feira, 14 de julho de 2009

Twitter, a nova febre


Lembro como se fosse ontem. Quando surgiu o tal de orkut eu dizia: "que bobagem isso, invasão de privicidade, não vou entrar". Hoje não fico um dia sem acessar. Veio então o Twitter e achei a coisa mais besta do mundo. Um microblog onde cada postagem (ou tweet) pode ser feita em até 140 caracteres. Novamente disse: "não vou entrar". E lá estou eu.

Tudo que é novo, no começo assusta. Quando "peguei a manha" desse trem percebi que pode ser uma excelente ferramenta de trabalho e também um bom entretenimento. Seguindo sites de agências, jornais e rádios é possível ter acesso às principais notícias do dia sob a ótica de diferentes fontes. E seguindo os "engraçadinhos" aparecem coisas que fazem rachar o bico de tanto rir.

A porcentagem de brasileiros que acessa a internet entrando no Twitter é a maior do mundo, ficando à frente dos internautas norte-americanos. Claro que muita gente ainda resiste. Alguns fazem um perfil e desistem na primeira semana, mas é tudo uma questão de adaptação. Para alguns mais lenta, para outros instantânea.

Atores, jornalistas, atletas e celebridades em geral aderiram à moda. Existe até guerra para ver quem tem mais "seguidores". Não, o twitter não é uma seita. "Seguidor" é como a pessoa que acompanha o microblog de outro usuário é chamada. @marcelotas até pouco tempo era líder absoluto em seguidores. Vieram então os "scripts", programas que aumentam automaticamente o número de seguidores causando polêmica. Depois apareceu o @huckluciano com promoções para quem o acompanhasse (TVs de plasma, por exemplo).

Eu não tenho cacife para oferecer TV, e minha visão sobre ética me impede de usar meios ardilosos para aumentar meus seguidores, mas se quiser acompanhar minhas besteiras @felipenabinger.

;)



PS1: Falando em "tecnologias de informação", a rádio Unisinos FM está de volta à web. Para ouvir acesse www.unisinos.br/radio

PS2:
Eu uso o Twitter durante a apresentação do Padaria 103 (seg/sex das 7h às 9h). Então sempre rola algo sobre a programação da rádio por ali.

PS3: Hoje a postagem está careta. Deve ser o frio. Estraga meu humor.



Imagem: twitter.com

4 comentários:

Juliana.... disse...

IUAHSIUSHISUHSHAUIHS
Depois dizem que é coisa de vagabundo, eu não acho. E olha que assumo que sou uma completa inútil! IAHSIAHSIUAHSIUAUI

Beijo, Lipe

Nathalia Rigolin disse...

Eu ainda resisto; e não achei muita utilidade. Mas eu sinto que um dia eu ainda faço e não deleto em menos de 7 minutos (Sim; eu fiz um por uma vez e deletei... acontece!)

Saudades de falar com voce; mas ainda é meu gaucho predileto =)

Diegonzo disse...

Doutor

em tempos de "morte" do jornalismo eu acho isso tudo muito grave... não sei como anda o ambiente acadêmico sobre isso, mas acho uma bizarrice alguns veículos respeitados utilizarem fontes do Twitter... até porque fazer algum fake é muito fácil, mas a voracidade pela informação, a corrida pelo "furo" parece ter tirado o discernimento dos jornalistas... daí nos atacam, dizem que não necessitamos de regulamentação e que também somos bons cozinheiros... e como negar isso?

abraço

Felipe Nabinger disse...

Realmente Diego, tens razão. Em termos. Acho que existem fontes muito válidas no Twitter. Claro que não se pode acreditar em tudo que se lê, tem que se apurar as informações antes de reproduzí-las.

Todas as ferramentas são válidas, o problema é quem as utiliza.

Abs.