Com a nova lei da tolerância zero ao álcool novas formas de transporte para as festas tiveram que ser adotadas. Na realidade nem tão novas assim. Ontem fomos de van para Porto Alegre na "Celebre" (quem estuda na Unisinos certamente ouviu falar nessa festa).
Recordei da minha juventude (falou "o velho" hehehe) quando a galera, ainda sem idade para dirigir, organizava vans para curtir as festas e shows fora da cidade. Não estou reclamando, sou totalmente a favor da lei do "se bebeu não dirija". Fomos para a festa despreocupados, podendo beber à vontade e certos que chegaríamos tranqüilamente em casa.
OBS: O assunto "van" ainda não terminou. Vou falar um pouco da festa, depois tem a viagem de volta... =P
A Festa
No começo a festa estava um pouco vazia, mas rapidamente a pista começou a encher. Muitos rostos conhecidos, muito bom fazer festa entre amigos. Tem gente que prefere ficar no anonimato na festa, para não ser recriminado por atitudes que possa vir a ter. Quem não deve não teme. Eu gosto de estar com pessoas que gosto.
Rolou todo tipo de som. Todos os gostos musicais foram contemplados. Funk, pagode, dance e ROCK. Em um grupo grande de universitários só assim para agradar a todos. Tudo com muito respeito. O pensamento meio "xiita" de que só o som que eu curto é bom me irrita profundamente. Está na festa? Faça festa! Dance, mexa-se e deixe os preconceitos sonoros em casa. Quando voltar aí coloca o som que realmente faz a tua cabeça.
Todos pareciam compartilhar do espírito festeiro. Tocou dance, dançamos, tocou funk dançamos, tocou pagode, dançamos, tocou rock, dançamos. Até eu dancei. E olha que meus dotes na pista são ruins para caramba. Bizarros... meu consolo é que tem gente que consegue ser pior. =P
A Lili se acabou na pista. A Chely, o Rodrigo e Anandona me deram uma recepção calorosa, gritando "Felipe, Felipe..." (bah Chely, me emocionei mesmo huehuehue). O Tunai fazendo pole dance (hAUhUAhuAHu merecia vídeo no youtube), os Eduardos estavam fora da casinha (no bom sentido). A Jana tentando me ensinar a dançar pagode (não adianta, eu não nasci pra isso). A Carol que só fui conhecer ontem mas é muito gente boa. O Felipe dizendo que a caipirinha dele é muito melhor que a do bar (vamos cobrar isso hein). A Gih me fazendo guiar o "trenzinho" no meio da pista. O Paulo que parecia um dançarino de dança flamenca no fim da festa (huahuahua). A Betina mostrando o "Lado Bê" hehehehe (brincadeira, eu sei que tu só estava se divertindo) e a Lú, cheirosa como sempre. =)
Muitas histórias sobre a festa são de "economia interna," dessa galera sensacional da faculdade. Pessoas que em pouco tempo já viraram grandes amigos(as). Então, peço desculpas, mas quem não foi perdeu muita coisa... E não sou Leão Lobo nem Nelson Rubens! Huahuahua
Surpresa boa
Durante a festa conversei com a guria sobre a qual falei no post anterior. Parecia que teríamos nossa briga número 1.728.282.827.005. Chegamos a discutir, levantar a voz... só que dessa vez nós queríamos nos entender. Nos queremos bem... não tem motivo pra gente brigar. Ou tem, mas não deveria ter.
Nos entendemos afinal. Nossa... e como nos entendemos. A festa que já estava boa, ficou ainda melhor! Desencanados, curtimos o momento. E foi bom... muitooo bom aliás. E quando sai de casa não tinha em mente ficar com ela. às vezes as coisas não são como a gente espera. Isso é bom. A surpresa tempera as coisas. =P
Sintonia total. Para minha alegria e de alguns bons amigos (principalmente boas amigas) que querem nos ver de bem. Não que isso signifique um namoro ou compromisso. Apenas sendo felizes do jeito sem rótulos como tem que ser.
Aventuras e desventuras
Como falei antes, o assunto sobre a van não havia acabado. Tudo ia muito bem. Até por que a parte do "nos entendemos" não acabou na festa. Já que voltamos na mesma van. ^^
Choveu muito durante a madrugada. A van teria que fazer paradas em Sapucaia e São Leopoldo antes de seguir para Montenegro, seu destino final. O trecho da BR-116 até Sapucaia foi tranquilo. Entramos na cidade e passamos por poças d'agua que pareciam rios (eita exagerado!).
Largamos o primeiro passageiro (o Tunai) e seguimos para o bairro Vargas para casa do Diego e do amigo dele que foi junto. Na hora do segundo desembarque a van simplesmente apagou. O motorista não entendia muito de mecânica pelo jeito (o que achava que era obrigatório na profissão) e nenhum dos 15 tripulantes entendia também. E isso às 6h da manhã.
O motorista, funcionário da empresa da van lá de Brochier (a mesma da Délia heuheuhe), não queria ligar para empresa por que Sapucaia estava fora do itinerário. Uma falha de comunicação fez o pessoal entender que a galera era de São Léo ou Montenegro apenas. Isso poderia gerar problemas.
Tentamos empurrar a van. Nada. Paramos alguns ônibus que passavam. Pensamos que algum motorista poderia saber o que fazer. Nada. O Diego foi até a oficina mais próxima. Nada. Ninguém atendeu. Por duas vezes passaram uns tipos mal encarados a pé, o que fazia o motora da van gelar (pessoal do interior não ta acostumado com violência hehehe se assusta com qualquer coisa).
Foi aí que entrou em cena a Luíza. Ela ligou para o dono da empresa (já que é a mesma que leva ela para aula na Unisinos) e com aquele jeitinho Luíza exigiu que o cara viesse de Brochier com outra van para levar o pessoal e exigiu que isso fosse rápido. Quem conhece a Lú sabe do poder de argumentação e persuasão da guria. Ela resolve. Respeitei muito! ^^
Várias ligações foram necessárias para orientar a segunda van para que nos achasse. Quando chegou já eram quase 8:30h!!! Nada que estragasse meu bom humor. Cheguei em casa cansado, mas feliz pois a festa superou minhas expectativas.
Chega de pessimismo, seguindo conselhos estou vendo o lado positivo de tudo. A festa foi muito boa e sobre determinado aspecto o problema com a van foi engraçado, divertido.
Estou pronto pra próxima!!!
Recordei da minha juventude (falou "o velho" hehehe) quando a galera, ainda sem idade para dirigir, organizava vans para curtir as festas e shows fora da cidade. Não estou reclamando, sou totalmente a favor da lei do "se bebeu não dirija". Fomos para a festa despreocupados, podendo beber à vontade e certos que chegaríamos tranqüilamente em casa.
OBS: O assunto "van" ainda não terminou. Vou falar um pouco da festa, depois tem a viagem de volta... =P
A Festa
No começo a festa estava um pouco vazia, mas rapidamente a pista começou a encher. Muitos rostos conhecidos, muito bom fazer festa entre amigos. Tem gente que prefere ficar no anonimato na festa, para não ser recriminado por atitudes que possa vir a ter. Quem não deve não teme. Eu gosto de estar com pessoas que gosto.
Rolou todo tipo de som. Todos os gostos musicais foram contemplados. Funk, pagode, dance e ROCK. Em um grupo grande de universitários só assim para agradar a todos. Tudo com muito respeito. O pensamento meio "xiita" de que só o som que eu curto é bom me irrita profundamente. Está na festa? Faça festa! Dance, mexa-se e deixe os preconceitos sonoros em casa. Quando voltar aí coloca o som que realmente faz a tua cabeça.
Todos pareciam compartilhar do espírito festeiro. Tocou dance, dançamos, tocou funk dançamos, tocou pagode, dançamos, tocou rock, dançamos. Até eu dancei. E olha que meus dotes na pista são ruins para caramba. Bizarros... meu consolo é que tem gente que consegue ser pior. =P
A Lili se acabou na pista. A Chely, o Rodrigo e Anandona me deram uma recepção calorosa, gritando "Felipe, Felipe..." (bah Chely, me emocionei mesmo huehuehue). O Tunai fazendo pole dance (hAUhUAhuAHu merecia vídeo no youtube), os Eduardos estavam fora da casinha (no bom sentido). A Jana tentando me ensinar a dançar pagode (não adianta, eu não nasci pra isso). A Carol que só fui conhecer ontem mas é muito gente boa. O Felipe dizendo que a caipirinha dele é muito melhor que a do bar (vamos cobrar isso hein). A Gih me fazendo guiar o "trenzinho" no meio da pista. O Paulo que parecia um dançarino de dança flamenca no fim da festa (huahuahua). A Betina mostrando o "Lado Bê" hehehehe (brincadeira, eu sei que tu só estava se divertindo) e a Lú, cheirosa como sempre. =)
Muitas histórias sobre a festa são de "economia interna," dessa galera sensacional da faculdade. Pessoas que em pouco tempo já viraram grandes amigos(as). Então, peço desculpas, mas quem não foi perdeu muita coisa... E não sou Leão Lobo nem Nelson Rubens! Huahuahua
Surpresa boa
Durante a festa conversei com a guria sobre a qual falei no post anterior. Parecia que teríamos nossa briga número 1.728.282.827.005. Chegamos a discutir, levantar a voz... só que dessa vez nós queríamos nos entender. Nos queremos bem... não tem motivo pra gente brigar. Ou tem, mas não deveria ter.
Nos entendemos afinal. Nossa... e como nos entendemos. A festa que já estava boa, ficou ainda melhor! Desencanados, curtimos o momento. E foi bom... muitooo bom aliás. E quando sai de casa não tinha em mente ficar com ela. às vezes as coisas não são como a gente espera. Isso é bom. A surpresa tempera as coisas. =P
Sintonia total. Para minha alegria e de alguns bons amigos (principalmente boas amigas) que querem nos ver de bem. Não que isso signifique um namoro ou compromisso. Apenas sendo felizes do jeito sem rótulos como tem que ser.
Aventuras e desventuras
Como falei antes, o assunto sobre a van não havia acabado. Tudo ia muito bem. Até por que a parte do "nos entendemos" não acabou na festa. Já que voltamos na mesma van. ^^
Choveu muito durante a madrugada. A van teria que fazer paradas em Sapucaia e São Leopoldo antes de seguir para Montenegro, seu destino final. O trecho da BR-116 até Sapucaia foi tranquilo. Entramos na cidade e passamos por poças d'agua que pareciam rios (eita exagerado!).
Largamos o primeiro passageiro (o Tunai) e seguimos para o bairro Vargas para casa do Diego e do amigo dele que foi junto. Na hora do segundo desembarque a van simplesmente apagou. O motorista não entendia muito de mecânica pelo jeito (o que achava que era obrigatório na profissão) e nenhum dos 15 tripulantes entendia também. E isso às 6h da manhã.
O motorista, funcionário da empresa da van lá de Brochier (a mesma da Délia heuheuhe), não queria ligar para empresa por que Sapucaia estava fora do itinerário. Uma falha de comunicação fez o pessoal entender que a galera era de São Léo ou Montenegro apenas. Isso poderia gerar problemas.
Tentamos empurrar a van. Nada. Paramos alguns ônibus que passavam. Pensamos que algum motorista poderia saber o que fazer. Nada. O Diego foi até a oficina mais próxima. Nada. Ninguém atendeu. Por duas vezes passaram uns tipos mal encarados a pé, o que fazia o motora da van gelar (pessoal do interior não ta acostumado com violência hehehe se assusta com qualquer coisa).
Foi aí que entrou em cena a Luíza. Ela ligou para o dono da empresa (já que é a mesma que leva ela para aula na Unisinos) e com aquele jeitinho Luíza exigiu que o cara viesse de Brochier com outra van para levar o pessoal e exigiu que isso fosse rápido. Quem conhece a Lú sabe do poder de argumentação e persuasão da guria. Ela resolve. Respeitei muito! ^^
Várias ligações foram necessárias para orientar a segunda van para que nos achasse. Quando chegou já eram quase 8:30h!!! Nada que estragasse meu bom humor. Cheguei em casa cansado, mas feliz pois a festa superou minhas expectativas.
Chega de pessimismo, seguindo conselhos estou vendo o lado positivo de tudo. A festa foi muito boa e sobre determinado aspecto o problema com a van foi engraçado, divertido.
Estou pronto pra próxima!!!
Um comentário:
'(principalmente boas amigas)'
devo presumir que estou incluída aqui certo?
hehehehehe
quero que saiba que aquilo que postei no blog é a real mesmo
e que, mesmo a gente tendo nossas desavenças futebolísticas, tu é uma pessoa que eu admiro e tenho MUITA consideração. e que tu pode contar comigo SEMPRE, mesmo que eu sempre vá te dizer as mesmas coisas. a "galeto" aqui ta do teu lado pro que precisar ;)
te adoro, beijoca! e CELEBRAMOS
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